Rosh Hashaná é o dia do julgamento, e a vida de um judeu depende de tomar ou não a decisão de fazer correções durante o período do grande feriado, através do arrependimento (teshuvah), da oração (tfiloh) e da caridade (tzedakah).
Geralmente, durante o Rosh Hashaná, os judeus dizem uns aos outros "que você seja inscrito e selado no livro da vida". O feriado é a escolha entre vida e morte, virtude e pecado, e aqueles que se arrependem estão no caminho certo para serem inscritos no "livro da vida", que traz a promessa de um ano bom. A crença é que, durante o Rosh Hashaná, os nomes são escritos no livro e, no Yom Kipur, dez dias depois, o livro é selado.
O feriado também tem alguns quitutes tradicionais na culinária
Maçã: cozida com açúcar e imersa nele (ou no mel), representa o desejo de ser merecedor de um ano doce e cheio de bondade.
Mel: para usar na maçã.
Romã: é uma das frutas que tem mais sementes em seu interior e há quem diga que contém cerca de 613 sementes (quantidade igual aos preceitos). Por isso, os judeus comem romã em Rosh Hashaná, para desejar que as Mitzvot (preceitos, boas ações) se multipliquem como as sementes deste fruto.
Tâmaras: em hebraico a palavra "tamar" (tâmara) se assemelha à palavra "tamu", cuja raiz verbal significa "terminar", o que os judeus também desejam aos seus opressores.
Pão Challah: o modo de trançar o pão é o segredo da Challah. O pão judaico, que se pronuncia "ralá", é consumido durante a cerimônia realizada no dia do descanso semanal sagrado, às sextas-feiras, após o pôr do sol. A culinária judaica é sempre acompanhada de rituais, em que não se deve, por exemplo, misturar leite e carne. Essa tradição é baseada na lei de Moisés que diz: "Não comer o bezerro no leite da mãe".
Geralmente, durante o Rosh Hashaná, os judeus dizem uns aos outros "que você seja inscrito e selado no livro da vida". O feriado é a escolha entre vida e morte, virtude e pecado, e aqueles que se arrependem estão no caminho certo para serem inscritos no "livro da vida", que traz a promessa de um ano bom. A crença é que, durante o Rosh Hashaná, os nomes são escritos no livro e, no Yom Kipur, dez dias depois, o livro é selado.
O feriado também tem alguns quitutes tradicionais na culinária
Maçã: cozida com açúcar e imersa nele (ou no mel), representa o desejo de ser merecedor de um ano doce e cheio de bondade.
Mel: para usar na maçã.
Romã: é uma das frutas que tem mais sementes em seu interior e há quem diga que contém cerca de 613 sementes (quantidade igual aos preceitos). Por isso, os judeus comem romã em Rosh Hashaná, para desejar que as Mitzvot (preceitos, boas ações) se multipliquem como as sementes deste fruto.
Tâmaras: em hebraico a palavra "tamar" (tâmara) se assemelha à palavra "tamu", cuja raiz verbal significa "terminar", o que os judeus também desejam aos seus opressores.
Pão Challah: o modo de trançar o pão é o segredo da Challah. O pão judaico, que se pronuncia "ralá", é consumido durante a cerimônia realizada no dia do descanso semanal sagrado, às sextas-feiras, após o pôr do sol. A culinária judaica é sempre acompanhada de rituais, em que não se deve, por exemplo, misturar leite e carne. Essa tradição é baseada na lei de Moisés que diz: "Não comer o bezerro no leite da mãe".
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